terça-feira, 13 de maio de 2008

Toy Art por dbstudio


* Trata-se de esculturas, geralmente, confeccionadas em vinil.
* Valor intrínseco: a obra (resultado da inspiração do artista, do criador).
* Se a referência for o material, muitos diriam que é o preço é alto.
* Se, por outro lado, a referência for a arte, torna-se justo.
* As peças são conceituais.
* O conceito é pensamento.
* E o pensamento não tem preço!
* (Bem como a PAZ, como me ensinou - e eu anotei no HD mental - uma filósofa sempre alerta que, de fato e de direito, conheço intimamente: Dra. Graziela Lidizzia (sorte minha tê-la como irmã).
* O pensamento (e a paz) é (são) uma jóia.
* Os "toy arts", recém chegados ao Brasil, capturam a atenção de admiradores (alguns tornam-se aficcionados) , ainda principalmente entre o público japonês, chinês e americano.
* Os bonequinhos atraem a tribo vanguardista (que vai à frente, antes que o mundo "pegue" e considere...normal).
* Embora tecnicamente inspirados em brinquedos (ou nos "comics"), não têm nada que remeta alguém à infância (teoricamente, ao menos).
* Muitas personagens são viciadas.
* Ninguém é Suzy, Barbie ou Ken.
* Muito menos Mickey ou Minnie.
* Bela Adormecida, então nem pensar (a não ser que o "sono" seja resultado de alguma "overdose").
* Não há Cinderela ou Branca de Neve (se bem que ela mais os 7 anões poderiam ser uma inspiração...punk?!?).
* A arte é pop e o público é descolado, antenado, fashionist, cult, plugado.
* Hora agora, momento atual, atenção, alerta.
* "Plug in"!

Foto: "Ted Hole black in blue"
Link-se: http://tedhole.blogspot.com/

Nenhum comentário: